
LOC: O Ministério do Desenvolvimento Regional, o MDR, e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, vão ser parceiros para ajudar conjuntos de cidades e consórcios intermunicipais a estruturarem projetos de concessão de resíduos sólidos urbanos.
Os dois órgãos am um protocolo de intenções que vai ampliar a atuação do BNDES no setor. O secretário nacional de Saneamento do MDR, Pedro Maranhão, explica a medida.
TEC/SONORA: Secretário Pedro Maranhão
"Esse é um protocolo que a gente está fazendo, porque essas modelagens de regionalização dos resíduos sólidos... O BNDES só fazia de água e esgoto e, agora, a gente fez o protocolo para ele fazer também de resíduos sólidos. Então, o BNDES vai entrar nessa questão da modelagem do resíduo sólido".
LOC: O diretor-presidente do BNDES, Gustavo Montezano, destacou os impactos positivos dos investimentos em saneamento básico.
TEC/SONORA: Gustavo Montezano
"Traz dignidade, traz emprego e traz uma preservação ambiental sem tamanho. E a agenda está andando, está amadurecendo. E todos nós estamos amadurecendo em relação aos temas também. E a necessidade de a gente continuar debatendo, criando e amadurecendo, todos juntos, essa visão da importância e em como navegar no setor no Brasil é fundamental",
LOC: A prestação de serviços de forma regionalizada é uma das diretrizes do Marco Legal do Saneamento Básico, que completa dois anos em julho. Isso quer dizer que blocos de cidades devem ser estruturados para a concessão de um tipo ou mais de serviços de saneamento, que são quatro: tratamento e distribuição de água; coleta e tratamento de esgoto; manejo de resíduos sólidos; e macrodrenagem.
Para saber mais sobre essa e outras ações de saneamento básico do Governo Federal, e mdr.gov.br.
Reportagem, Vicente Melo