O Mato Grosso do Sul já registrou 13.771 mil casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados 12 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em três cidades sul-mato-grossenses. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave
O secretário Fabiano Geraldo faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
A Paraíba já registrou mais de 4.631 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foi registrado um óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em uma cidade paraibana, a capital João Pessoa. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave
O secretário Fabiano Geraldo faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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O Mato Grosso já registrou mais de 29.744 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados 13 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em nove cidades mato-grossenses. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A aposentada Leila de Jesus Campos, de 67 anos, mora no bairro Morada do Ouro em Cuiabá (MT). Ela conta que sua família e vizinhos cuidam do quintal de casa para evitar os focos do mosquito transmissor da dengue.
“Aqui em casa, eu, meu marido e meus netos orientamos que a água não deve ficar parada, porque o mosquito da dengue gosta de água limpa que fica acumulada em algum tipo de depósito. Aqui, os meus vizinhos têm essa consciência de que devemos cada um cuidar do seu quintal, porque se eu cuido do meu e ele não cuida dele, então o mosquito vai vir da casa dele e pode me picar e eu ‘desenvolver’ a dengue.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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O Pará já registrou mais de 13.196 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados 23 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 10 cidades paraenses. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A médica infectologista do Hospital Regional do Baixo Amazonas, Mariana Quiroga, de Santarém (PA), destaca a importância dos profissionais de saúde notificarem os casos de dengue com vistas a mapear os locais dos focos de dengue.
“Também é importante reforçar para os colegas a necessidade de notificação dentro de uma doença de notificação compulsória. A partir dessa notificação que vai se saber quais locais estão tendo o maior número de casos para se fazer ênfase na parte de prevenção.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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O Paraná já registrou mais de 114.623 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foi registrados 93 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 28 cidades paranaenses. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A dona de casa Rosa Aparecida dos Santos, 47 anos, mora em Jataizinho (PR), cidade que fica a menos de 30 quilômetros de Londrina.
Ela teve dengue em abril de 2025:
“No início senti muita dor no olho, muita dor na face, muita febre alta, porém começou muita dor na perna também, subindo aquela dor para o corpo todo. Enfim, a febre não ava com medicação. No primeiro dia, não procurei médico. Acabei tomando medicação por conta própria, achando que tudo isso iria ar. Foi um dos piores dias da minha vida. É uma dor que não cessava. É uma dor que pareceu te levar realmente à morte.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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O Distrito Federal já registrou 7.318 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, não foram registrados óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nas cidades com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em Brasília. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A moradora da Região istrativa do Gama, a professora Glaucia Matos, de 45 anos, teve dengue em fevereiro de 2024. Ela ficou internada por duas vezes no período em que esteve doente – o tratamento foi essencial para sua recuperação.
“Após a febre, fui ficando mais debilitada. A cada dia que ava, estava ficando mais debilitada devido ao agravamento da dengue. A febre estava muito insistente, já não estava conseguindo me alimentar, não conseguia nem mesmo me hidratar em casa de forma alguma. As consequências da doença no meu cotidiano me impossibilitaram de trabalhar.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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Minas Gerais já registrou 153.429 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, foi registrado 75 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 42 cidades mineiras. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
Como a situação exige atenção, a médica infectologista e Diretora do Hospital Eduardo de Menezes da Fundação Hospitalar do Estado, Virgínia de Andrade destaca que pessoas idosas e com comorbidades devem tomar cuidado redobrado em caso de sintomas de dengue.
“Temos que ter atenção especial em algumas populações, principalmente nas crianças menores de dois anos, nas pessoas adultas acima de 65 anos e naquelas pessoas que têm condições clínicas especiais ou comorbidades que já fazem o tratamento de algumas doenças, por exemplo, doenças cardíacas, diabetes, doenças do pulmão, doenças hematológicas, doenças renais. Então essas pessoas devem também procurar o centro de saúde porque além da gravidade e das complicações que a dengue pode trazer, essas doenças de base elas podem ser descompensadas.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O Rio Grande do Norte já registrou 5.010 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, não foi registrado óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em três cidades potiguares. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A designer de unhas Sandriana de Lima Cunha, de 29 anos, mora em Natal e contraiu dengue recentemente. Ela relata que procurou atendimento logo que sentiu os primeiros sintomas da doença.
“Comecei a sentir calafrios no corpo, o corpo todo dolorido e só que meus olhos ardiam muito, não era como a ardência de uma gripe normal, queimava muito, queimava muito, muito mesmo. E me deu umas coceiras no corpo. Aí quando eu cheguei lá no hospital, disse todos os sintomas, aí o médico mandou ar um teste de dengue para ver se era dengue mesmo. E deu lá que era dengue.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
A Bahia já registrou 21.683 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, foram registrados 10 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 12 cidades baianas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O estudante de medicina Lucas de Souza Leite, de 31 anos, mora em Itabuna (BA). Ele conta que a família tem se prevenido para evitar os focos do mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, dentro de casa.
“A gente sempre procurou tomar os cuidados básicos, manter a caixa d' água sempre fechada, não deixar acumular água em vasos de plantas ou então de repente em algum recipiente jogado pelo quintal. A gente sempre tomou esses cuidados mais básicos, verificar o reservatório de água atrás da geladeira, se está acumulando muita água, verificar ralo, etc. E a gente sempre permitiu a entrada do agente de endemias para fazer a vistoria e para também fazer aplicação do larvicida.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Se pode ser dengue, pode ser grave. Mas com cuidados dentro de casa, podemos evitá-la. A prevenção, aliada à atenção aos sintomas e à procura por atendimento de um profissional de saúde, é a chave para evitar complicações.
A proliferação do mosquito está diretamente relacionada à água parada em recipientes comuns. Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), esclarece: “Para que nós possamos evitar o surto de arboviroses, a sinergia das ações do Poder Público, com a visita dos agentes, com as ações intersetoriais de coleta de lixo, de continuidade de abastecimento de água, da visita domiciliar dos agentes nas casas com as orientações, seja os agentes de combate a endemias, assim como os agentes comunitários de saúde, destinar dez minutos por semana na nossa casa, no nosso ambiente de trabalho, verificando se existe alguma coisa no quintal acumulando água.”
Veja cuidados simples que fazem a diferença:
• Garrafas e recipientes: Armazene com a boca para baixo
• Guarde de cabeça para baixo garrafas, potes e vasos.
• Descarte garrafas PET e outras embalagens sem uso.
• Coloque areia nos pratos de vasos de planta.
• Guarde pneus em locais cobertos ou descarte em borracharias.
• Amarre bem os sacos de lixo.
• Mantenha a caixa d’água, os tonéis e outros reservatórios de água limpos e bem fechados.
• Não acumule sucata e entulho.
• Limpe bem as calhas de casa e as lajes.
• Instale telas nos ralos e mantenha-os sempre limpos.
• Limpe e seque as bandejas de ar-condicionado e geladeira.
• Elimine a água acumulada nos reservatórios dos purificadores de água e das geladeiras.
• Mantenha em dia a manutenção das piscinas.
• Estique ao máximo as lonas usadas para cobrir objetos, evitando a formação de poças d’água em caso de chuva.
• Receba bem os agentes de saúde e os de endemias.
O gestor destaca a importância da esfrega na limpeza: “E por que lavar com bucha? Não é só jogar água fora do pratinho. Porque a ação de esfregar com a bucha vai eliminar os ovos do mosquito Aedes aegypti que ficam grudados ali na parede daquele prato de vaso de planta e pode ficar ali até um ano resistindo se tem um novo contato com a água ele retoma o ciclo evolutivo do mosquito.”
Além da prevenção, o Ministério da Saúde recomenda a busca por atendimento ao primeiro sinal da dengue. Fique atento! Febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, dor nas articulações, moleza e enjoo são sinais de dengue.
O secretário Fabiano Geraldo orienta: “O objetivo é tratar da maneira mais simples possível, e isso significa procurar a unidade de saúde de maneira precoce, evitando complicações, necessidades de internação hospitalar, que são evitáveis.”
Casa limpa e atendimento rápido: essa é a fórmula para vencer a dengue.
Para mais informações, e gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS no 136.